Amanda

Em parte isso é uma forma feminina de Amando. No entanto, ele não foi usado Durante a idade média. No século XVII ele foi recriado por autores e poetas que baseiam ele diretamente latim Amanda "amável, digno de amor". Notavelmente, o dramaturgo Colley Cibber usou para um personagem em sua peça 'Na amor última mudança' (1696). Ele entrou em uso regular Durante o século XIX.